Em tempos de pandemia, como também em desastres, existe um risco aumentado de transtorno de estresse pós-traumático, depressão e ansiedade.
E esses distúrbios têm impacto no desenvolvimento do cérebro.
Com o confinamento, períodos sem escola estão associados a diminuição da atividade física, mais tempo de tela, padrões de sono irregular e menos alimentação apropriada.
As famílias são forçadas ao confinamento domiciliar, onde os pais estão sofrendo emocionalmente, menos disponibilidade com as crianças e atitudes punitivas com elas.
A população adolescente é vulnerável. Estão em momento de transição para a vida adulta.
Precisam de suporte! Esse suporte pode ser através de terapia. Mas muitas vezes essas crianças e adolescentes não conseguem conversar inicialmente. Acessando via corpo consegue-se regular esse desenvolvimento nervoso. Através de técnicas sutis como a Microfisioterapia é possível reprogramar para que esse momento seja de forma mais leve e tranquila.
E sim! Com certeza a terapia também é uma ótima opção de tratamento!